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PATRONO

O patrono dos lobitos é São Francisco de Assis

S. Francisco foi uma criança igual a tantas outras, irrequieta, curiosa, travessa, que soube escutar a voz de Jesus quando Este o chamou para uma tarefa difícil, junto dos mais frágeis deste mundo, precisamente para ajudar a construir um mundo melhor.


Ao longo da sua curta vida, S. Francisco procurou ser sempre melhor. 


Os diversos episódios da sua vida, contados aos Lobitos, revelam-nos como ele se via a si próprio como parte da Criação, como obra de Deus e também como sentia uma imensa alegria por viver e um infinito amor por Jesus Cristo, que espelhava em todas as suas ações, junto das pessoas e dos animais à sua volta.
 

ele é exemplo de
 

1. Sensibilidade ecológica
Toda a Criação fala de Deus e nela se inclui a humanidade, que Deus criou à sua imagem e semelhança e a quem entregou a responsabilidade de cuidar e proteger. S. Francisco falava aos animais e aos elementos chamando-os de “irmãos”, reforçando esta realidade de obra divina à qual todos pertencemos.

2. Fraternidade
As nossas atitudes,mesmo as mais pequenas, podem revelar a graça de Deus em nós e o nosso amor ao próximo. S. Francisco, desde cedo manifestou um sentimento genuíno de cuidado e afeto pelos mais frágeis, a quem chamava também de “irmãos”, enquanto a restante sociedade os ostracizava. De novo, uma dimensão simultaneamente filial e universal, à imagem de Jesus Cristo, a quem procurou imitar.

3. Uma vida feita de escolhas
Ainda jovem, Francisco foi fazendo as suas escolhas: o auxílio aos pobres de Assis, a oração diária, o afastamento da família, os votos de pobreza, etc., até à afirmação final da sua vocação: viver em Cristo, como Cristo. Em diferentes momentos da vida, pensando, rezando, assim foi fazendo as suas escolhas, por si mesmo, e vivendo de acordo com elas.

4. Viver em alegria
S. Francisco renunciou a uma vida de luxos e riquezas, por uma vida de pobreza e castidade, simplicidade e oração. Uma vida que teve momentos bons mas também momentos muito maus, nos quais precisou certamente de toda a força e fé para se manter no caminho certo. De quem o conheceu chega-nos uma descrição belíssima de um homem que, apesar de tudo, vivia em alegria. Sempre sorrindo e cantando, sempre afetuoso e próximo.

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